Saltar para: Post [1], Comentar [2], Pesquisa e Arquivos [3]

Delito de Opinião

DELITO há dez anos

Pedro Correia, 06.10.21

21523202_SMAuI.jpeg

 

Ana Lima: «Há uns dias falou-se bastante, por aqui, do acordo ortográfico. Pondo de parte, agora, a questão básica da existência do acordo (em relação à qual tenho muitas dúvidas, embora tenda a considerá-lo mais negativo do que positivo), tenho pensado bastante, nos últimos tempos, com o início do ano escolar, na forma como a sociedade em geral e a escola em particular irão lidar com a situação inédita, para muitos de nós, da coexistência simultânea de duas grafias e do surgimento constante de dúvidas concretas na aplicação do acordo.»

 

João Carvalho: «O erro é de palmatória. Longe vai o tempo em que a SONAE Distribuição tinha uma direcção de marketing exigente, que punha qualquer agência a deitar fumo pelas orelhas, se quisesse ficar com a conta do Continente. Adivinha-se que esta falta de exigência hoje em dia nada augura de bom.»

 

Luís Menezes Leitão: «Alguém um dia há-de conseguir explicar porque é que os bancos são o único negócio que nunca pode falir. Se as empresas tomarem decisões de investimento erradas, vão implacavelmente à falência. Se forem os bancos, cá estarão os contribuintes para suportar os prejuízos. E toda a gente sabe o que isto significará no futuro para os contribuintes: aumentos de impostos, cortes de salários e perda de pensões. Até quando iremos continuar neste ciclo infernal?»

 

Rui Rocha: «Um poeta é, antes de mais, um visionário. Vê, no presente, como se sentisse. E sente o futuro como se o visse. Para além disso, acontece-lhe escrever em verso. Pouco li de [Tomas] Tranströmer. Mas, é bem possível que o Nobel esteja em boas mãos.»

Comentar:

Mais

Se preenchido, o e-mail é usado apenas para notificação de respostas.

Este blog tem comentários moderados.