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J. M. Coutinho Ribeiro: «No Porto, salvo se acontecer um improvável cataclismo, Rui Rio tem a reeleição garantida e com o melhor resultado de sempre. A sua principal concorrente, a "voadora" Elisa Ferreira, é um tiro de pólvora-seca, uma candidata de pernas partidas, uma desilusão, até para os seus potenciais apoiantes.»
João Carvalho: «O que os políticos mandatados hoje em dia passaram a achar normal, mais não é do que uma perversa inversão dos valores que temos obrigação de preservar. Já que eles não cuidam disso, como lhes competia.»
Jorge Assunção: «Neste momento, a qualquer partido português responsável, exijo que me diga a mim, eleitor, o que pretende fazer dada a situação que se conhece das contas públicas e do nível de desemprego. Não venham com a conversa que desconhecem o verdadeiro estado das contas públicas, como o PSD ensaia agora, e que essa limitação impede o apresentar de propostas.»
Paulo Gorjão: «Uma instituição com a qual colaboro apresentou à Câmara Municipal de Lisboa uma determinada solicitação em Dezembro de 2006. Em Julho de 2009 -- sim, leram bem, dois anos e meio depois -- a CML informa quais os formulários que deverão ser preenchidos... »
Sérgio de Almeida Correia: «Os casos mais recentes de promiscuidade entre o público e o privado, entre a política e os negócios, e as revelações que diariamente são feitas, revelam que com cada vez mais acuidade se impõe o combate sem tréguas ao tráfico de influências, o verdadeiro cancro do sistema, um corpo que se foi metastisando e espalhando por todas as esferas da vida política e empresarial ao longo de mais de 30 anos de democracia.»
Teresa Ribeiro: «Uma mulher nua entre homens vestidos sugere-nos de imediato humilhação sexual e no entanto esta exibe através da pose descontraída e expressão facial uma quase arrogância que nos confunde. É nesta ambiguidade que reside todo o fascìnio desta obra de Manet, ousada no tema e na forma, pois transgride, farta-se de transgredir.»
Eu: «Querem que Sócrates ganhe, quatro anos e meio depois de o País lhe ter confiado uma inútil maioria absoluta, porque "só ele pode contribuir decisivamente para que Portugal se mantenha na vanguarda política do século XXI." Li e reli sem entender este remate dos nossos ilustres bloguistas, que parecem mover-se num pequeno mundo que só para eles se ilumina. (...) Acham mesmo que Portugal está "na vanguarda política do século XXI?" E já agora: têm a certeza de que não se enganaram de país?»