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Ana Margarida Craveiro: «A pequena Europa do passado tinha vencedores consensuais. Hoje, a competição pelo poder é feita a 27, com maiorias de esquerda ou direita. Ou seja, existe uma verdadeira democracia na Europa. A nossa campanha desrespeitou essa democracia europeia com a politiquice portuguesa do costume.»
Teresa Ribeiro: «Naquela foto de página está tudo: a mágoa e sobretudo o espanto de quem se vê, ao fim de mais de 30 anos de profissão, a ser entrevistado e fotografado por colegas. De repente do outro lado. Não a fazer perguntas de gravador na mão, mas inquirido por dois profissionais de um meio que o regurgitou. Diz que foi despedido durante uma conversa que durou dois minutos. Trabalhava no Diário de Notícias há 32 anos e foi um dos 122 trabalhadores do grupo Controlinveste que receberam, no princípio do ano, guia de marcha.»
Eu: «Verdadeiramente enigmático, para mim, é que um partido que se intitula monárquico e poderia fazer a diferença neste particular não inclui uma só linha, uma só palavra, em defesa da monarquia. Poderia mencionar Isabel II de Inglaterra, ou Juan Carlos de Espanha, ou Margarida da Dinamarca. Mas não. A grande referência internacional deste desconcertante PPM é Barack Obama.»
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