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Delito de Opinião

Da relevância das coisas

Rui Rocha, 21.06.15

Vamos lá ver. A questão essencial não é saber se o juiz que queria libertar Sócrates é, ou  não, um jurista de gabarito. O que é verdadeiramente surpreendente é que a sua posição, a única que contra a corrente, depois de dezenas de decisões de diferentes magistrados sobre recursos, habeas corpus, reavaliação de medidas de coacção e sabe Deus que mais, reconhece fundamento às pretensões do antigo primeiro-ministro,  seja aquela que recolhe relevantíssimo destaque individual nos meios de comunicação social.

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