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Quer dizer então que o Costa, o príncipe da política, o estadista das emoções, esse ser empático e altruísta, o farolzinho da solidariedade, o alfa e o ómega do humanismo, bem como a maioria que suporta o seu goverrno, os de esquerda, os das pessoas, os dos direitos, dos progressos e das conquistas, das indignações, do diabo a quatro, aprovaram um regime de compensação pela tragédia de Pedrógão que deixa de fora os feridos graves, seres humanos que ficarão indelevelmente marcados para toda a vida por consequência da incúria de um Estado que os deixou abandonados à sua sorte? Pois muito me contam.
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