Contra a toxicidade
Elas surgem na última fase do Inverno rigoroso.
Ninguém cuida delas.
No meio das folhas secas, das árvores nuas, da relva por renovar, resistindo às geadas nocturnas e à neve que possa ainda cair, elas estão lá.
De repente, no meio do caminho.
(Assim possam regressar as mulheres, que, não sei se já repararam, mas desapareceram de cena. Iniciou-se o culto do macho grosseirão, ignorante e bronco. É grave, muito grave)