Não te preocupes o Marxismo, é binário só tem 0 e 1. Por isso um decote = objecto sexual. Basicamente é o apagar de todos os outros sentidos, de todos os outros sabores, de todos os outros cheiros, de todos excepto de um que se escolhe como mais útil para controlar os outros. Não passa de uma tactica para obter Poder . É como comer uma laranja e fazer por só notar a acidez para ganhar poder sobre os produtores de laranjas...
É também culturalmente um regresso ao ante Homo Sapiens.
ahahahah.... ou como se demonstra que para o homem a mulher 'não' é um mero objecto sexual: basta ver como a Aleszea os inspira a esgrimir em público tão sofisticados argumentos "filosóficos". QED.
Pedro, eu estava só a brincar ... É que existe um fosso hermenêutico entre o decote que uma moça usa no dia a dia e aquele que é escarrapachado na capa de uma revista. O primeiro é uma forma de estar na vida, o segundo não passa de um isco.
Sim, Miguel. Contudo atrevo-me a corrigi-lo, se me permite. É mais uma questão de fenda hermenêutica e não de fosso . Contudo, Miguel, seria interessante avaliar ,de um ponto de vista epistomológico, a associação entre a publicidade e o uso do corpo, ou mais concretamente da interligação entre a marca/produto e o "isco" sexual. O Produto, a Marca como um meio de aquisição de algo (sexo-sucesso- mais sexo), muitas vezes imaterial, para além do produto em si....cheira-me a queimado, deve ser o Salmão que deixei no forno....tenho de ir
Ana Lima, Ana Margarida Craveiro, Ana Sofia Couto, André Couto, Bandeira, Cláudia Köver, Coutinho Ribeiro, Fernando Sousa, Francisca Prieto, Inês Pedrosa, Ivone Mendes da Silva, João Campos, João Carvalho, José António Abreu, José Gomes André, José Maria Pimentel, Laura Ramos, Luís M. Jorge, Marta Caires, Paulo Gorjão, Rui Herbon, Rui Rocha, Tiago Mota Saraiva