“uma senhora que fez um acordo monetário há quase dez anos e que agora, vendo o oceano de dinheiro em que nada Cristiano Ronaldo, vem em busca de mais”
Ela cumpriu o acordado. Não foi ela quem falou. E não foi da parte dela que houve fugas para a imprensa. Foi da parte do CR7 que ocorreu a quebra do sigilo, a quebra de contrato. Pague, como sem dúvida a faria pagar. Andam por aí muitos “ajudantes” do CR7 que só o que fazem é enterrar-se, e alguns ainda o enterram a ele - que coisa foi essa da irmã Ronalda chamar puta à rapariga? E que fosse, merece o mesmo respeito que qualquer ser humano. Quanto ao oceano de dinheiro, ela bem podia pedir um lago, e pelos vistos contenta-se com um balde.
Não, não é. Experimente você encher uma piscina, um balde de 9 em 9 anos. Ouça, eu percebo onde quer chegar, mas não tome os outros por parvos. O seu comentário é uma homilia misógina. Trate-se.
Já agora, não será de somenos importância notar que "misógino" (como "homófobo", como"transfóbico") anda hoje pelo mercado ao preço do "comunista" dos tempos da outra senhora ou do "fascista" dos novíssimos revolucionários de toda a vida do pós 25 de Abril: é argumento demolidor que dispensa qualquer confronto com o real. Demos graças pela maravilhosa democracia na qual todos e cada um de nós tem acesso a estender a portátil banca da sua ditadura pessoal e transmissível num blogue perto de si.
Ana Lima, Ana Margarida Craveiro, Ana Sofia Couto, André Couto, Bandeira, Cláudia Köver, Coutinho Ribeiro, Fernando Sousa, Francisca Prieto, Inês Pedrosa, Ivone Mendes da Silva, João Campos, João Carvalho, José António Abreu, José Gomes André, José Maria Pimentel, Laura Ramos, Luís M. Jorge, Marta Caires, Paulo Gorjão, Rui Herbon, Rui Rocha, Tiago Mota Saraiva