Vamos ver como se comporta a justiça na Grécia. E aqui estaremos para dar apoio à liberdade de informação.
Também há um caso sobre as sondagens incompletas de um organismo, dadas como certas, vindas a público induzindo a vitória do Sim.
O grave problema nesta questão toda foi o facto de a Europa confundir unidade com uniformidade. E começou desde logo a desancar no Syriza sem nunca lhes dar a oportunidade de poderem provar que estavam certos em suas propostas. Perante tal cenário radical e extremista é normal que a reacção tipo elefante numa loja de cristal ocorresse. Mas fico com a ideia que a Europa do Eurogrupo não estava disposta a assumir o sucesso das propostas feitas pelos gregos.
Por último, na realidade penso que está a incomodar o relatório preliminar à dívida pública grega que tem sido muito pouco debatido e divulgado.
Uma das auditoras, Maria Lucia Fatorelli, diz existir uma espécie de subsidiação por parte da banca internacional a órgãos de informação que impedem que a mensagem se publique. Basta procurar a entrevista no Repórter Brasil para se saber o que a senhora pretende dizer.