Ainda há heróis
Não jogam à bola, não protagonizam filmes de sucesso, não ambicionam influenciar ninguém nas chamadas redes sociais. São gente anónima. Mas a eles iremos dever muito. Refiro-me a todos quantos, em vários países, se têm voluntariado como cobaias humanas das vacinas experimentais que permitirão salvar milhões de vidas ameaçadas pelo novo coronavírus.
A palavra está fora de moda, mas eu emprego-a mesmo assim: heróis. Eles são heróis deste nosso tempo.