Livros de cabeceira (4)
Com todas as vantagens que lhe saliento, uma mesa-de-cabeceira virtual tem inegavelmente muito menos que se lhe diga do que uma mesa física. Quase tenho vergonha de a colocar aqui. Mas, enfim, são os trade-offs, a que qualquer um com formação em Economia está habituado. Destes quatro volumes, o Asterix é um dos três ou quatro da série que re-re-reli recentemente. Sempre agradável, embora continue a preferir Tintin. O Great Gatsby e Dreams of Joy foram deixados a meio, nem sei bem por quê, mas serão certamente recuperados, até porque qualquer um dos dois vale a pena. O primeiro por motivos óbvios, o segundo por ser irresistível para quem andou pelo Oriente. La cultura - Todo lo que hay que saber, de Dietrich Schwanitz, polémico professor universitário alemão, é o livro que agora estou a ler. Tem, aliás, uma história engraçada nas minhas mãos, visto que o tentei ler pela primeira vez quando tinha 15 anos, com muita boa vontade mas pouco sucesso. Estamos agora a ajustar contas e, para já, recomendo.