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Delito de Opinião

Livros de cabeceira (2)

Pedro Correia, 21.10.13

 

Eis aqueles que são, de momento, os meus livros de cabeceira. Nove. Nunca mais, raramente menos.

Alguns destes já os li. Dois exemplos: Amantes e Inimigos, de Rosa Montero, e Contos, de Machado de Assis (quase escondidos na imagem). Estão sobre a mesa porque ando com vontade de escrever sobre eles.

O Intruso, de Faulkner, aguarda recomeço na página 100 (não quero incluí-lo na série Livros que deixei a meio). Releio assiduamente contos avulsos de Hemingway. Camus, para mim outro autor de cabeceira, figura aqui já com vista ao centenário, a assinalar dentro de dias -- tal como a excelente edição especial que a revista Le Point acaba de dedicar ao autor d' O Homem Revoltado.

Bestiário, Crime e Castigo e Laranja Mecânica são as minhas próximas prioridades em matéria de ficção, longa ou curta. Ultrapassadas entretanto por um dos mais belos romances de todos os tempos: O Leopardo, de Lampedusa. Releio-o com muito proveito e assumido prazer.

Dos objectos habituais na minha mesa de cabeceira faltam apenas uma pequena garrafa de água e o caderno de apontamentos que trago sempre comigo. A nota de 50 rupias surge por acaso: tinha acabado de encontrá-la entre as páginas de um livro que me acompanhou há uns anos numa longa viagem pela Índia.

O jornal é um recuerdo da mais recente goleada do Sporting no campeonato. A substituir por outro, não tarda nada.

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