Leituras
«O inteligente pobre é muito melhor observador do que o inteligente rico. O pobre mede cada passo que dá, escuta atentamente cada palavra que ouve às pessoas que encontra. Cada passo que ele dá constitui para o seu cérebro e para a sua sensibilidade uma tarefa, um trabalho. Ele tem o ouvido apurado e é sensível, tem experiência, tem marcas de queimadura na alma...»
Knut Hamsun, Fome [1890]
Cavalo de Ferro, 2010 (2ª edição). Tradução: Liliete Martins