Símiles que nunca uma mulher entenderá
Os olhos dela eram faróis bi-xénon iluminando a escuridão.
Tinha mamas empinadas como um chapéu do Totti.
A sua voz conseguia ser tão suave como um Aventador ao ralenti e tão agressiva como um tema do Trent Reznor.
Respondia melhor ao toque dos dedos que um oled capacitivo.
De mini-saia e sapatos de salto alto parecia um carro desportivo com jantes de vinte polegadas.
Tinha contornos com mais polígonos do que Mona Sax ou Lara Croft e também era muito mais perigosa.
Ao fazer amor, mudava de ritmo como uma caixa de dupla embraiagem.
Amá-la era um call of duty, que ela o amasse uma medal of honor.
Domá-la era tão impensável como controlar sem mãos uma Panigale a alta velocidade.
Tinha um riso tão cristalino como o tweeter das melhores Sonus Faber.
Sabia usar o corpo de tal modo que o remetia para os clássicos da Private.
Carícias dela faziam-no vibrar mais do que o Dualshock.