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Delito de Opinião

Beja

José António Abreu, 14.11.12

Tenho uma dúvida: por uma qualquer razão que escapa à minha – reconhecidamente mui limitada – capacidade de entendimento, Beja apostou num determinado tipo de especialização (transformar-se num «centro de estruturas sem utilizadores», digamos) ou o governo anterior decidiu fazer dela um concentrado exemplar das suas políticas de investimento – as tais que a esquerda continua a defender?

4 comentários

  • Bom, apesar dos custos não se limitarem aos de construção, é verdade: houve gastos inúteis maiores. Mas, como sucede no caso do corte de despesas, a relevância está no simbolismo - e no humor da situação (aeroporto sem passageiros / edifício escolar sem alunos).
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    João 14.11.2012

    Possivelmente não leu tudo o que escrevi há pouco. Informe-se um pouco melhor sobre o actual número de alunos da Escola Superior de Gestão de Beja.
    Para um blog tão "recomendável", falar sem conhecimento de causa não abona nada em seu favor. O mesmo se aplica ao jornalista que escreveu o texto, algum recém-licenciado que tirou o curso na mesma universidade do sr Relvas, pois...
  • O que escreveu sobre o politécnico foi que a escola existe. Isso ninguém disputa. As palavras do presidente do politécnico, citadas no artigo, também parecem claras. Mas talvez o João possa explicar-nos em que é que ele está a mentir ou de que forma é que as suas palavras foram mal reproduzidas.

    E permito-me reforçar: a menção a Beja é circunstancial. Há politécnicos em muitas cidades com alas recentes destinadas a ficar vazias - isto se, em alguns casos, não ficar vazio todo o politécnico.
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