Revolução
É preciso uma nova revolução, garante Otelo. OK, pá. Mas, considerando que desta feita a questão da liberdade não se põe (a menos que a ideia seja acabar com ela e implementar a versão de esquerda dos famosos seis meses sem liberdade de Manuela Ferreira Leite; e, claro, quem diz seis meses, diz seis anos) e que até já cá temos o FMI (da outra vez só o chamámos ao fim de quatro anos), é preciso uma revolução para quê?