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O miúdo disse que ia crescer, entregou os peluches e decidiu reformular o quarto.
Decidiu ainda a profissão a seguir e os livros que não têm qualquer importância.
Decisões.
Decisões importantes.
A mãe pouco podia fazer ou dizer e, por isso, deixou-o debitar as tais decisões e ouviu com cuidado e respeito. No fim, disse-lhe que crescer era bom, que há livros que são para a vida e que ninguém tem uma bola de cristal, logo é impossível saber que profissão se vai ter daqui a dez anos.
O miúdo concordou mais ou menos.
A mãe levou os peluches para o quarto dela.
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