Alegada injustiça
Paulo Pereira Cristóvão não só está indiciado de práticas ilícitas, como também está com a vida muito limitada pela determinação da Justiça de não contactar sportinguistas e o clube.
Portanto, se ele quiser confessar-se, não poderá ir ao encontro do padre Vítor Melícias, que terá de manter à distância mesmo perante o segredo sagrado da confissão a que está obrigado o sportinguista franciscano. Por outro lado, se sentir algum problema hepático, Pereira Cristóvão não deverá recorrer aos conhecimentos de Eduardo Barroso, por muito especialista que seja o consumidor de charutos e presidente da assembleia geral do SCP.
Veja-se bem como a alegada Justiça pode ser alegadamente injusta. O alegadamente sportinguista e alegado Cristóvão que o diga.