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Delito de Opinião

Publicidade descarada

Ana Vidal, 28.11.11

Acaba de chegar às livrarias um dos motivos* que me têm afastado do Delito ultimamente. Agora já não me pertence e espera o vosso veredicto. O texto é meu, a capa é um belíssimo quadro do pintor Joaquim Baltazar, que traduz na perfeição o espírito do livro. Enfim, uma sugestão para o Natal.

 

 

(*o outro "motivo" será igualmente objecto de um post com o mesmo título, dentro de alguns dias).

2 comentários

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    Ana Vidal 29.11.2011

    CR, quer pôr-me a vender o meu peixe, é isso?
    Respondo-lhe com um trecho do prefácio (do Joaquim Ramos, também ele contista):
    «Cada conto de Ana Vidal é um ritual. Um ritual ancestral, tão antigo como a Humanidade: o ritual do amor, dessa química orgânica e etérea que leva a Benvinda a Lisboa, escondida na barra da combinação de flanela, ou se cheira no queijo de Azeitão com que em À Margem do Tempo se barram as tardes de paixão exilada, ou se descobre na ferocidade de leoa parida com que a Generala protege a família.
    Porque os seus contos, que eu sofregamente li de fio a pavio, sabem a café quente, têm o toque acetinado da madeira antiga, apropriam-se do tempo como as canetas de tinta permanente que lembram Cadillacs dos anos cinquenta.»
    Se nada disto a convencer, o que é bem possível, atiro-lhe com o derradeiro argumento: a capa é muito bonita, fica bem em qualquer estante.
    I rest my case. ;-)
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