Caro João Carvalho, Não sei se terá reparado que a reportagem dava conta de que o externado foi literalmente inundado pelas águas da chuva e que as crianças correrem sérios riscos. Nos noticiários de hoje as telvisões mostraram o externado com as salas de aula e o recreio praticamente destruídos. Numa situação como esta, não se pode esperar que alguém esteja interessado em falar correctamente o português. A senhora disse que tinham posto a salvo as crianças e esse era o ponto que importava. É sempre importante o rigor com o português mas, penso, neste caso, que dá origem ao seu post, há um manifesto exagero.
Meu caro, não tenho qualquer dúvida em concordar consigo. Acontece, porém, que o erro aqui apontado tem-se vulgarizado assustadoramente, mesmo entre os próprios repórteres, pelo que a minha intenção foi apenas aproveitar o pretexto e deixar mais este sinal, que gostaria que fosse pedagógico.