Memória
José António Abreu, 03.10.11
Com os anos, a nossa infância vai-se transformando numa realidade estranha, num amontoado de recordações que parecem falhar o essencial. Por exemplo: como fazer corresponder ao adulto que somos os indícios da criança que fomos?
(Se ainda não se tornou óbvio, talvez mais tarde eu explique por que é que hoje me deu para isto. Agora vou ler a arte de domar a nostalgia.)