Não há saloiadas grátis
Quando se passa meia vida no PSD e um dia se quer bater o pé, o melhor é pedir primeiro explicações ao Pacheco Pereira, que tem grande estaleca a trabalhar com os pés.
Sim, que andar a oferecer bombons ao adversário é uma ideia de que o Pacheco Pereira nunca se lembraria. Bate-se o pé, rompe-se uma sola, mas mais nada além disso. Menos ainda ensaiar aproximações ao adversário, que é atitude própria de um valentíssimo saloio.
Qualquer mimo oferecido ao adversário há-de sair caro e acabar mal. Tão caro e tão mal que depois é melhor nem ver o resultado.