A lucidez de Marina
Sérgio de Almeida Correia, 03.03.11
Está plasmada em meia dúzia de palavras simples, directas e frontais. Acima de tudo evidentes.
E outra coisa não seria de esperar de Marina Costa Lobo, tanto mais que as suas ideias não correm o risco de ser apelidadas de "socratistas" ou "bloquistas".
Por muito que não se goste da criatura, eu incluido, há coisas que não passam despercebidas a quem tem responsabilidades. Com excepção de Passos Coelho e seus acólitos, está claro, para quem a establilidade só é boa enquanto lhes servir, isto é, enquanto lhes permitir crescer eleitoralmente e obter dividendos.