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Delito de Opinião

O último a sair que feche a porta

Rui Rocha, 05.12.10

 

Na imagem, pode ver-se aquele que será um dos poucos elementos que se mantém em funções no Ministério da Justiça. Primeiro, foi a demissão do Secretário de Estado João Correia. Depois a de José António Rodrigues da Cunha que liderava a Direcção Geral de Administração de Justiça. Agora, é a vez de Fernando Marques, Sub-director da mesma DGAJ. O motivo invocado por este último é a decisão de contratar o denvolvimento das aplicações informáticas da Justiça em regime de outsourcing. É urgente esclarecer se estamos perante uma guerra de facções no interior do Ministério ou se este está aprisionado por interesses, económicos ou de outra natureza, estranhos ao da correcta administração da Justiça. Uma coisa é certa: a Justiça portuguesa, que já se encontrava em estado comatoso, sofre agora de uma virose demissionária que não augura nada de bom para a indispensável recuperação do doente.

 

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