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Delito de Opinião

2024

2024: o meu ano em doze imagens

Pedro Correia, 08.02.25

Janeiro: Praia Grande, Sintra

Fevereiro: comício da IL no Cineteatro Capitólio, Lisboa

Março: missa de Domingo de Ramos, Lisboa

Abril: Hotel Vila Galé, Ericeira

Maio: estádio José Alvalade (Sporting campeão)

Junho: campo de tiro da Força Aérea, concelho de Benavente

Julho: lançamento do livro Tudo é Tabu, Lisboa

Agosto: praia de Samil, em Vigo (Galiza)

Setembro: Figueira da Foz

Outubro: Trafaria, à beira-Tejo

Novembro: Palácio do Marquês de Pombal, Oeiras

Dezembro: Portas do Sol, em Santarém, entre Natal e Ano Novo

32 comentários

Anónimo 08.02.2025

Bom dia Pedro Correia
Que esteja tudo bem consigo e com os seus amigos delituosos.
Magnífica maneira de recordar os meses e os tempos de 2024.
Curiosamente, também andei pela Trafaria, muitas vezes pelo Campo de Tiro, pelas Portas do Sol, por Oeiras. Bom fim de semana. Saúde e boa sorte.
António Cabral
Pedro Correia 08.02.2025

Obrigado, caro António Cabral. Gostei das coincidências.
Saúde!
Abraço.

rui castro 08.02.2025

o melhor foi o seu livro.
Rocha Martins no Arquivo Nacional (1934-1938) informa que na « Igreja de Santa Maria da Graça, igualmente conhecida como Igreja da Graça ou como Igreja de Santo Agostinho, localiza-se no Largo Pedro Álvares Cabral »
foram encontrados vários esqueletos no seu túmulo, incluindo os de crianças
Pedro Correia 08.02.2025

Julho, mês inesquecível.
Costa 12.02.2025

A propósito de Julho, noto a breve referência ao seu livro, por Jaime Nogueira Pinto, no mais recente número da Crítica XXI (Outono 2024, só por estes dias disponibilizado).
Breve mas certeira, ouso dizer, quanto ao tema - um "massacre", chama-lhe - e à obra.
Pedro Correia 12.02.2025

Obrigado pela chamada de atenção, meu caro. Infelizmente já tentei encontrar a revista, mas não consegui.
E tentei assiná-la, igualmente sem sucesso. Tentarei de novo.
Costa 12.02.2025

Estranha coisa. No meu caso o processo de assinatura foi de extrema simplicidade. Creio que o fiz - e renovei - no "sítio" da publicação (escrevo "creio" por nem já me recordar verdadeiramente disso, o que tomo por sinal de simplicidade).
E vejo agora que a referência ao Tudo é Tabu é afinal múltipla: em breve texto nas "Notas Críticas", em que o livro é o sujeito, e em citação, devidamente identificada, no final de "Utopias da Primeira à Última", com que esta edição da revista abre.
Pedro Correia 12.02.2025

Mais lhe agradeço ainda. Vou tentar novamente.

Carlos Sousa 08.02.2025

Espero que em 2025 você tenha a oportunidade de ir a outros comícios, com outras forças partidárias, tá a ver?
De certeza que abrilhantava a sua análise política.
Pedro Correia 08.02.2025

Também posso ir a um evento do seu partido.
Estranho que se envergonhe de dizer qual é.
Carlos Sousa 08.02.2025

Você pensa que no meu partido entra qualquer um, ou quê?
Pedro Correia 08.02.2025

Rejeite aderir a um partido que o aceite como militante. É um bom conselho.
Carlos Sousa 08.02.2025

Há trinta anos fui convidado para segurança pessoal de um partido, disse que não e ainda aqui estou. Pronto é certo que não vou ter apoio para concorrer a presidente mas também é cargo que não me motiva.
Pedro Correia 08.02.2025

Agora fiquei intrigado. Recusou esse convite por se sentir inseguro?
Carlos Sousa 08.02.2025

O pagamento não era proporcional ao perigo.
Pedro Correia 08.02.2025

Entendi.
ZEBRA 09.02.2025

Que mauzinho...
Pedro Correia 12.02.2025

Cristina Torrão 08.02.2025

Apesar de todas as imagens nos mostrarem bons/marcantes momentos, tenho de destacar o belo sol de Abril, na Ericeira. Na Alemanha, não há desses luxos
Pedro Correia 08.02.2025

Confesso que é o sol que mais aprecio, Cristina. O generoso e suave sol de Abril. Numa das mais belas vilas portuguesas.
QS 08.02.2025

Ericeira onde o céu é mais as azul das mais belas praias do sul. Quando foi feita esta canção ainda o Algarve só dava alfarrobas. Ou, estar num fim de tarde de Verão na barbacã de VN de Milfontes também é das mais belas paisagens de Portugal.
Pedro Correia 08.02.2025

Também é, mas depende muito do mês.
balio 08.02.2025

A Ericeira é mais parecida com Armação de Pera do que com Tavira.
Pedro Correia 08.02.2025

De maneira nenhuma. Não tem nada a ver.

marina 08.02.2025

que bem , esteve na minha terra mas eu gosto mesmo é das praias de nigrán :américa y patos. de aí gostar tanto de Peniche e Baleal , alembram-mas.
quando puder vá à costa de Lugo e às vilinhas , parece que aterramos na idade média.
Pedro Correia 08.02.2025

Adoro a sua terra.
Sim, assim que puder vou a Lugo. Única parcela da Galiza que não conheço.

Lopes 09.02.2025

Outono a época mais bonita do ano com o verde a despontar nos campos, o castanho e avermelhado na copa das árvores e o azul do céu sempre que está limpo. Claro que depois a primavera também tem o seu quê de beleza mas para mim, não há nada como o Outono, não só pelas cores que referi com sua foto de Dezembro a ilustrar magistralmente, mas também pelo cheiro da lenha que arde nas lareiras e o natal que se aproxima na sua fase final.
Pedro Correia 09.02.2025

Concordo. Escolhi a imagem de Dezembro, com aquele verde mesclado de dourado, por me parecer um símbolo forte para encerrar um ano.
Forte pela beleza, antes de mais nada. Natural, sem intervenção de máquina alguma.
Falta-nos redescobrir a natureza, também nas cidades.
Susana V 09.02.2025

O Outono também é a minha estação do ano preferida!
ZEBRA 09.02.2025

Para mim, não há beleza como a da Primavera, sobretudo quando chegam as andorinhas e as flores (começando pelas amarelas!) acordam todas ao mesmo tempo... A partir de meados de Fevereiro, começa o grande espectáculo das cores e da luz dos dias mais compridos. As acácias, tão humildes, estão agora em esplendor de amarelos, a bordejar as estradas e a sobressair, sem hipótese de se esconderem!, nos castanhos e nos verdes. O pôr-do-Sol é cada vez mais rosado, as manhãs muito frias, mas muito transparentes. A passarada canta que se farta... Enfim.

Reconheço a beleza do Outono, mas é uma beleza moribunda e crepuscular, que me deprime por ser a abertura sem escapatória do Inverno. É que do Inverno nem se fala, chuva, frio, escuridão, natureza esquálida, carradas de roupa, desconforto físico. Ainda bem que há quem goste dele, que por mim bem o detesto.
Claro que dão belas fotografias, sobretudo o Outono, e há compensações, o Natal, a lareira acesa, o cacauzinho quente à noite. Mas, para mim, nada como as cores e os sons e a luz da Primavera!
Lopes 10.02.2025

O inverno até pode ser detestado por muitos mas é a estação que mais vida nova nos traz e, a vinda dessa vida nova começa a ser preparada ainda no Outono com a água que dá a vida a cair dos céus. Os "antigos" sempre disseram (pelo menos lembro-me de ouvir dos meus avôs e pais), "chuva pelo São Mateus, cuida das ovelhas que os borregos são teus", numa alusão clara à importância das chuvas logo ao início do Outono para as pessoas dos campos, campos esses também semeados no Outono que, lá está, é o início dum novo ciclo da vida com as chuvas que começam nele, culminam no inverno e terminam na primavera. Já no verão, estação tão venerada, o ciclo da vida traduz-se em grande medida no fim da mesma pois que com a escassez de água não há volta a dar. No fundo a minha admiração pelo Outono passa também por aqui, pelo despontar de mais um ciclo intrinsecamente ligado às chuvas onde nova vida surge no lugar da velha, por outras palavras, admiração pelo revigorar da natureza.
ZEBRA 09.02.2025

Para mim, não há beleza como a da Primavera, sobretudo quando chegam as andorinhas e as flores (começando pelas amarelas!) acordam todas ao mesmo tempo... A partir de meados de Fevereiro, começa o grande espectáculo das cores e da luz dos dias mais compridos. As acácias, tão humildes, estão agora em esplendor de amarelos, a bordejar as estradas e a sobressair, sem hipótese de se esconderem!, nos castanhos e nos verdes. O pôr-do-Sol é cada vez mais rosado, as manhãs muito frias, mas muito transparentes. A passarada canta que se farta... Enfim.

Reconheço a beleza do Outono, mas é uma beleza moribunda e crepuscular, que me deprime por ser a abertura sem escapatória do Inverno. É que do Inverno nem se fala, chuva, frio, escuridão, natureza esquálida, carradas de roupa, desconforto físico. Ainda bem que há quem goste dele, que por mim bem o detesto.
Claro que dão belas fotografias, sobretudo o Outono, e há compensações, o Natal, a lareira acesa, o cacauzinho quente à noite. Mas, para mim, nada como as cores e os sons e a luz da Primavera!

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