Saltar para: Post [1], Comentar [2], Pesquisa e Arquivos [3]

Delito de Opinião

2016

José António Abreu, 31.12.16

A economia cresceu menos do que em 2015. O crescimento deveu-se não ao previsto aumento do consumo interno mas ao turismo e às exportações. Agora o governo diz que a aposta são o investimento e as exportações. Tudo indica que o crescimento permanecerá anémico.

A dívida pública aumentou. Apesar das medidas do BCE, as taxas de juro subiram, tanto no mercado primário como no secundário.

A operação de recapitalização da Caixa Geral de Depósitos foi adiada para 2017. O processo incluiu uma tentativa governamental para contornar legislação existente. Seria mais grave noutros tempos.

Descontando operações de recapitalização de bancos, o défice público deverá baixar cerca de 0,5% em 2016 (contra uma média superior a 1,3% nos cinco anos anteriores). 0,3% dessa redução ficará a dever-se a um perdão fiscal a que o governo não gosta de chamar perdão fiscal. Além disso, as cativações permanentes subiram e os pagamentos em atraso provavelmente também.

Apesar da construção de hotéis e da abertura de espaços vocacionados para o turismo no centro de Lisboa e do Porto, o investimento caiu. Em percentagem do PIB, o investimento público caiu para níveis da década de 1950. Parece que até os socialistas entendem que é necessário apertar em algum lado. Há uns anos, quem imaginaria que o fizessem aqui?

A taxa de desemprego desceu. É uma boa notícia. Provavelmente teria descido mais com mais investimento. De preferência, privado.

Os impostos indirectos aumentaram. Em 2017 continuarão a aumentar.

Os «lesados» do BES vão ser salvos pelos contribuintes. Com um pouco de boa vontade, a Cornucópia também.

O sistema de Educação conseguiu bons resultados a nível internacional. A análise ainda não abrangeu as mudanças introduzidas pelo actual governo.

Na Concertação Social, o governo conseguiu um acordo para aumentar o salário mínimo. Logo a seguir, um ministro comparou os parceiros sociais a gado. Estes nem mugiram.

Marcelo viajou, falou e tirou selfies, viajou, falou e tirou selfies, viajou, falou e tirou selfies, viajou, falou e tirou selfies, viajou, falou e tirou selfies. Considerando que tomou posse apenas no início de Março, em 2017 deverá conseguir viajar, falar e tirar selfies ainda mais. Poderá ter problemas em manter taxas de crescimento significativas a partir de 2018.

A «geringonça» aguentou-se. Parabéns a António Costa. Bloco e PCP estão mais domados do que CDS alguma vez esteve. Como se viu no caso da TSU, até os termos dos «acordos de entendimento» já podem ser violados.

 

Mas, globalmente, parece que os portugueses andam satisfeitos. Óptimo. Sempre apreciámos o status quo. E, no fundo, estamos habituados à mediania.

Bom 2017.

10 comentários

  • Sem imagem de perfil

    Tiro ao Alvo 31.12.2016

    Vento, os pagamentos feitos por este governo (e também pelo anterior) foram feitos recorrendo ao crédito, ou seja, foram feitos com dinheiro emprestado ao Estado, isto é, com a emissão de nova dívida pública.
    O Vento, com tiradas destas, desilude.
  • Sem imagem de perfil

    Vento 31.12.2016

    Meu caro, os movimentos da dívida são estes que referi. E haverá mais. Se isto não é argumento ao tema em apreço vou ali e já venho. A dívida seria maior, com ou sem dinheiro emprestado, se os movimentos não se tivessem registado e as poupanças inerentes em juros não contabilizassem no futuro.

    O camarada que veio comentar de seguida como não entende desabufa. Fiquei a saber agora que quem não tem partido torna seus argumentos credíveis. Embebedam-se com umas tretazitas de pacotilha e dizem que outros andam com os copos. E apontam sempre para o umbigo convencidos que o Sol nasce e põe-se aí.

    Também é bom de vez em quando um copito, mas só recomendo a gente crescida e que não conduza mal nestas auto-estradas virtuais. De preferência tinto maduro, para evitar os altos teores de açúcar.
  • Sem imagem de perfil

    Tiro ao Alvo 31.12.2016

    Vento, fale só do que sabe. Essa de vir para aqui falar de "movimentos da dívida" não tem pés nem cabeça. A dívida ou diminui, ou estabiliza ou cresce. E, com este governo, a dívida pública aumentou mais do que o que estava a aumentar no governo anterior. E contra isto batatinhas.
    Portanto não venha o Vento tentar tapar o sol com uma peneira, pois fica com a careca à mostra...
    Bom ano, é o que lhe desejo.
  • Sem imagem de perfil

    Vento 31.12.2016

    Fui aos meus arquivos apanhar algo que ajude a entender isto dos movimentos da dívida a uma pessoa tão entendida quanto você:

    http://expresso.sapo.pt/economia/2015-05-09-Divida-externa-cresce-212-mil-milhoes-de-euros-1
    Como explica estes movimentos? Se tiver algum ensinamento para nos proporcionar, agradeço.

    E já agora, também sobre este movimento:
    http://visao.sapo.pt/lusa/portugal-devolveu-66-mil-milhoes-de-euros-antecipados-ao-fmi-igcp=f813905

    Será que isto não contribuiu para baixar os valores finais da dívida?
  • Sem imagem de perfil

    isa 01.01.2017

    Não interessa como "massajam" os números da Dívida porque, resumindo e concluindo, ela não pára de crescer e, ultimamente, muito antes do aumento dos juros, já tinha acelerado.

    Na verdade, há quem veja o "bonzinho" que distribui, eu vejo uma subserviência aos "Lobos" porque, estes, querem uma Dívida muito mais alta porque, cada português dever 23.524 euros (quando antes deste governo devia pouco mais de 21.000), a ideia é mesmo essa que, com qualquer desculpa, consigam que fique impagável para nunca mais podermos sair debaixo das suas patas.
    Faz-me confusão, como querem acabar com a austeridade e não se importam de pôr em causa a nossa Liberdade e, eternamente, ficar a obedecer, precisamente, àqueles que querem ser os Senhores do Mundo e ter o seu Governo Global Totalitário para nos transformar em gado obediente que, com sorte, receberá "dinheiro racionado".

    Se não produzimos, se continuamos a aceitar dinheiro, como raio pensam que estamos a caminhar para melhor? Só se gostarem mais de, em vez de estar na boca do Lobo, prefiram estar na goela.

    Vá tomando nota, porque para além da Dívida, no mesmo sítio, pode ver crescer a percentagem relativamente ao PIB (neste site com dados governamentais, chamado de GDP) já vai em 134,08%.
    Os 99% andam às turras mas, a única diferença está que, enquanto uns olham para o Presente, os outros estão preocupados com o Futuro, não só nosso mas, das Futuras Gerações de Escravos e, no entretanto, o 1% goza e enriquece à nossa conta, e, apenas, espera por Dívidas impagáveis e escravos garantidos e, com os seus triliões, pensa que não controlam a criadagem? Pensa que há incorruptíveis? Que não manipulam o Sistema para porem a sua própria criadagem? Porque será que uns sobem nas escadas do Poder, até com malabarismos e outros são afastados?

    Como explica estarmos com menos ferramentas para podermos controlar o nosso próprio destino? O Parlamento ter de fazer Orçamentos com o aval de Bruxelas, eurodeputados que não podem Propor ou Vetar Leis, um BCE que é um Banco Privado do 1% portanto, o que eles, definitivamente, Não Querem é que paremos de pedir dinheiro, muito menos que paguemos a Dívida e, acima de tudo que continuemos divididos como clubes de futebol, até estarmos todos unidos, debaixo das garras das 10 Famílias que, verdadeiramente, já controlam isto tudo e, já estão preparadas para castigar o Brexit, o Não no Referendo italiano e de um Trump (se ele for real e não for comprado ou assassinado) Muitos se's mas, muitas realidades óbvias, basta levantar os olhos do umbigo e do clubismo, para ver quem, realmente, serve quem e qual o objectivo do 1%.

    Outra coisa, pensa que as Guerras sem Fim são por acaso?
    Em todos os Partidos políticos, aqueles que tenham realmente boas intenções (não os outros, com interesses pessoais e que fazem parte do problema) se saíssem fora da sua caixa partidária e procurassem onde está o Verdadeiro Problema, lhe garanto, era meio caminho para resolver todos os problemas dos cidadãos europeus e do Mundo.
    Nunca esquecer o Dividir para Conquistar e, há séculos que gerações do 1% sabem isso muito bem:
    "Em política e sociologia, dividir para conquistar (ou dividir para reinar), (derivado do grego: διαίρει καὶ βασίλευε), consiste em ganhar o controle de um lugar através da fragmentação das maiores concentrações de poder, impedindo que se mantenham individualmente. O conceito refere-se a uma estratégia que tenta romper as estruturas de poder existentes e não deixar que grupos menores se juntem." - Wikipédia

    Quanto à Dívida, pode vê-la todos os dias e até quanto, cada um de nós, tem de aumento... nessa Dívida.
    http://www.nationaldebtclocks.org/debtclock/portugal

    Pensa que é por acaso, depois da criação da UE, os países estarem todos endividados? Até a Alemanha com uma Dívida de 2.293.697.550.600.413 sempre a crescer e que já é 78,02% do PIB? O mais forte, foi o que recebeu mais migrantes, Acaso? A economia do país mais forte também tem de ser destruída, Acaso?
    Só para quem for ingénuo ou viver na ilusão que, assim, ainda tem algum voto na matéria.
    Não quero pôr ideias na cabeça de ninguém porque não tenho Partido político, só quero que "acordem" e investiguem por conta própria, pelo menos, aqueles que não estejam acomodados ao Sistema, nem sejam criados do 1%
  • Sem imagem de perfil

    Vento 01.01.2017

    Você, isa, mistura questões existenciais com questões económicas. Responder-lhe-ei a uma e a outra de forma breve.

    As questões de natureza existencial, que se reflectem também em todos esses factores que aponta e outros que não apontou, devem-se ao próprio Homem. Nunca se tem o que se deseja para todos, porque quase todos desejam de forma diferente.
    Portanto, a vida traduz-se em viver com as diferenças e também em desviarmo-nos do caminho das cuspidelas das serpentes. Mas também, quando sem alternativa, apanharmos as serpentes pela cabeça e extrair-lhes o veneno.

    Existe ainda um outro caminho alternativo que passa por viver a vida custe o que custar e não por qualquer preço. Quem vive por qualquer preço sujeita-se a matéria prima transaccionável. Quem vive segundo o princípio de custe o que custar está no mundo sem pertencer ao mundo.
    Para que isto aconteça é necessário olhar para os "lírios do campo" e para a erva que hoje desabrocha de forma viçosa e amanhã é queimada.

    O mundo não me assusta, as guerras tampouco e o mal só me impele a ser diferente. Ainda que saiba que por vezes para se obter a paz é necessário dar um bom par de pontapés pela tomatada de quem o merece. Uma vez feito, respeita-se o anterior inimigo ou adversário.

    Quanto à dívida, não me preocupa assim tanto. Jamais a pagaremos. Costa lá vai dizendo que a renegociação não se coloca. Mas ele diz isso como violinista que não me atrai nesse som. Talvez lá por Bruxelas gostem de o escutar nessa nota. A minha música não é monocórdica. Gosto de harmonia. E é isto que vai acontecer.
    Como acontece já aqui:
    http://24.sapo.pt/economia/artigos/eurogrupo-grecia-dissipou-as-duvidas-sobre-a-sua-determinacao-para-reduzir-a-divida

    Aliás, sempre afirmei que isto aconteceria. Ao contrário dos ilustres entendidos deste blog e da coligação do não sei quê.

    Por último, o 1% não me preocupa. Preocupam-me mais os totós que circunavegam em torno desse 1% para ganhar umas benesses e uns míseros pratos de sopa.
  • Sem imagem de perfil

    isa 01.01.2017

    Veja bem a quem está a chamar totós, porque dizem, eles, estar a governar muito bem países e, para o bem do povo, até há quem "bata palminhas" a esses totós
    Aqui, aposto que não viu os links que eu deixei, senão não lhes chamava totós lol

    Misturo "questões existenciais com questões económicas"?

    Onde quereria enfiar as questões económicas se não existíssemos?
    Pois o problema começa aí, essa mania de compartimentar aquilo que não faz sentido em separado, no entanto, o que você diz querer separar, acaba por obrigar a minha existência a cumprir desejos de outras existências, basta legislar para obrigar os outros a uma existência que não querem que seja dessa maneira ou seja, têm o sistema perfeito para controlar quem "deseja de forma diferente".

    Os colectivistas odeiam tudo o que não for uniforme, cinzento, saído de linhas de montagem. Só descansarão quando acabarem com tudo o que for escolha individual. Por acaso ou não, exactamente, o mesmo que quer o tal 1% para o seu governinho global, nada de países, nada de culturas diferentes, nada de individualismo, gado que é gado tem de obedecer às regras deles e, não querem que paguemos a dívida, querem-na maior, uma desculpa para nos "castigar" e tirar a nossa Liberdade de escolha, para sempre ou pensa que é só não pagar?
    Por acaso, não estou a falar com um adolescente pois não?
    Presumo que seja um adulto responsável que sabe que as nossas acções têm consequências.

    O vosso truque de querer separar, encaixa perfeitamente na vontade de mandar na existência dos outros porque, quem não cumprir, podem lavar as vossas mãos das culpas e deixar um "Estado" que não passa de um grupo de pessoas, obrigar os outros a fazerem o que não querem ou tirar-lhes o que, num dado momento, lhes apetecer. E, se não obedecerem, são castigados com taxas e multas e até podem ser privados da sua liberdade, quando não mataram, não tiraram nada a ninguém, só não concordam com as leis desse grupo de pessoas e, começando a tirar quem não vota, adicionando os que se opõem, já nem é a maioria que decide.
    Viu alguma coisa mudar com aquela abstenção de mais de 59,1% nos Açores, somada aos que não aprovaram os "eleitos"? Cada vez mais, começam a mostrar a falácia do Poder em que, apenas, uma minoria diz saber o que é o melhor para a existência dos outros todos.
    Já sei que vai dizer que a culpa é dos que não votam mas, provavelmente, quem não vota já descobriu que é inútil pois o Sistema está viciado e, agora, mais do que nunca, as ordens vêm de fora mas, pelo que vejo, é dos que ainda não "acordou"... talvez, um dia

    "Parliamentarian, a very honourable profession among thieves" - Chris Roper
  • Sem imagem de perfil

    Vento 02.01.2017

    Você faz a festa e deita os foguetes. Não necessita de contestação porque responde às suas próprias questões.

    Que quer que lhe diga? Se você já sabe como todos pensam e agem penso que só resta você mudar. Não? Claro que não! Você infelizmente não está no lugar certo, porque consigo o mundo mudaria.
    Aí está o problema existencial. O mundo não é como você deseja. Mas os outros são o que você pensa.

    Por último, estou à espera que me acorde. Mas vai ter de me acordar suave.
  • Sem imagem de perfil

    isa 02.01.2017

    Pois aí é que reside o problema porque, nem que seja à força, querem mudar quem não pensa da mesma maneira e, mesmo que estivesse numa maioria, qual é a vantagem de nos transformarmos em rebanho?

    Não sabe que, como rebanho, somos mais controláveis?
    Não vê a tentativa de Centralizar o Poder a nível Global?
    Não vê que é a maneira mais fácil de acabarmos nas mãos de um "Clube de Pastores" psicopatas? E que eles têm dinheiro infinito, para comprarem todos os "Cães" que precisarem?

    A Natureza é feita de diversidade e, essa diversidade, por exemplo, traz mudanças benignas, faz como que, por exemplo, haja cientistas que, na sua individualidade, até conseguem descobrir como curar doenças.
    A praga é que, até nas escolas querem descer o nível da aprendizagem para que ninguém se sinta excluído (com as vossas manias de igualdade acabam por criar os próprios preconceitos e matam logo os futuros cientistas). Ninguém se chateia por ter olhos de outra cor, poderíamos gostar de escolher mas, passou a ser natural, não termos de ter, todos, os olhos da mesma cor.
    Não é crime ou menos honrosa a diferença. Nem sequer seria problemático, haver quem tenha mais aptidão para trabalhos práticos e outros para trabalho mais intelectual, todos encaixam num Mundo Natural mas, tanto querem remendar as diferenças (pelo menos, aquelas que podem manipular) que, no fim, acabam por destruir a própria coesão social.
    A Natureza está certa, o homem é que quer ser superior à própria Natureza e acaba por estragar tudo.

    No fundo, até querem forçar a própria Natureza ao vosso modelo, o qual, tem graves problemas e vão empobrecendo a Sociedade no seu Todo.
    Até conseguem fomentar a preguiça, o que também diminui a riqueza dessa sociedade.
    Só há duas maneiras para o ser humano produzir mais para uma Sociedade, poder ganhar mais dinheiro ou ser obrigado pela força. Qual incentivará mais e produzirá mais riqueza?
    Mas, se você ganhar o mesmo a produzir 100 bolos ou 1000 bolos, porque o que ganha em 900 bolos é para redistribuir, para quê trabalhar mais, esforçar-se ou arriscar um empréstimo que lhe pode estragar o resto da vida?
    Só se for parvo arrisca mais, para ganhar o mesmo. Aqui percebem o ponto de vista do trabalhador mas, esquecem que só há trabalhadores se existirem postos de trabalho. Agora pensa que, sem incentivo, vai haver +900 bolos para redistribuir?
    Por isso, os impostos não podem passar uma determinada percentagem, não que alguém fuja a eles mas, passa a não haver incentivo.

    A economia para funcionar, não pode excluir a natureza humana no seu todo, aliás, nessa mentalidade anti-natural, querem tanto que sejamos todos iguais que, se pudessem, como uns nascem mais altos, até seria bom começar a fazer umas operações e serrar uns ossos para ficarmos todos da mesma altura.
    Querem tanto redistribuir que, com as vossas utopias, vamos acabar, por não ter nada para redistribuir e aí, a burrice foi tanta que acabámos na dependência externa, criada por gastar mais do que aquilo que se produzia e, Todos, acabaremos nas mãos dos "pastores" psicopatas.
    Essa conversa "de chacha" de que faço a festa e deito foguetes é precisamente a conversa que nos "enterra" porque, eu dou os argumentos para defender as minhas ideias e espero ouvir argumentos que, poderiam mudar a minha opinião mas, Seus que não saiam de grupos partidários que ficam limitados aos da "caixa", tipo seita religiosa onde, a nenhum membro é permitido discordar, apenas repetir.
    Ao enfrentar ideias novas, se só há argumentos, finitos, produzidos em série, resta "festas e canas", o que não enriquece a argumentação e que está a ficar cada vez pior, começam a rotular as pessoas e, facilmente, passam ao insulto para rematar a conversa.

    Não é importante, ter ou não ter razão mas, deliberadamente, para melhor nos controlarem, querem que só pensemos dentro das ideias dos rebanhos porque, verificar factos e meditar sobre ideias diferentes ou novas, só beneficiaria os 99% e seria péssimo para o Governo Global do 1%.
    Consigo abri uma excepção, tentei debater mas, sabia, de antemão, que seria como deitar palavras ao vento precisa de passar a brisa e, em vez de sair a atacar, experimente investigar por si próprio, livremente, fora da "caixa" há muito mais, para além das "sopas" do costume.
  • Comentar:

    Mais

    Se preenchido, o e-mail é usado apenas para notificação de respostas.

    Este blog tem comentários moderados.