Tschüss!
Dalma Maradona teve de aproximar-se e conter a fúria palavrosa do pai, que estava cheio de razão: por que é que não deixaram a Argentina ganhar, não é verdade? Tiveram foi muita sorte, que o homem dos dois relógios de pulso não se despiu ali mesmo. Ainda por cima, se há coisa que chateia o mais pacífico dos mortais é sentir no ombro uma mão enluvada um bocado pidesca.
Já os alemães foram muito mais contidos. Sempre pragmáticos e com bons modos, apenas lhe apresentaram educadamente cumprimentos de despedida. Tschüssinho, pá!



