A Jota nunca há-de sair dele
Defesa do investimento público para afinal se assumir como defensor da privatização dos CTT e da área seguradora da Caixa Geral de Depósitos? Autor de uma série de frases soltas que têm o condão de ser contrariadas pelos factos? Necessidade de uma agenda que o obriga a dizer o mesmo e o seu contrário? "Artificialidade da pose"? "Culto da imagem"? "Ligação ao aparelho"? "Saiu da Jota [JSD] mas a Jota nunca conseguiu sair dele"?
Este artigo de Constança Cunha e Sá no Correio da Manhã pretendia visar Pedro Passos Coelho. Mas eu, confesso, li-o como se fosse uma descrição perfeita de José Sócrates.