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Delito de Opinião

4 comentários

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    Pedro Correia 16.04.2017

    A sua imaginação é extraordinária, Isa. Invocar o Hitler a propósito desta linha e meia de texto que eu escrevi é uma amêndoa muito amarga neste fim de Dia de Páscoa.
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    isa 17.04.2017

    Escrevo 34 linhas para tentar explicar, o melhor possível, o que penso sobre
    "um homem se avaliar pela soma dos que o apreciam e o detestam"
    e, a única coisa que escreve é para focar, apenas, dois nomes que utilizei, no caso extremo, para não haver qualquer dúvida sobre a ideia que tento explicar.
    Se, por ser Páscoa não são permitidos determinados nomes e, tenta que tudo passe a negativo, apenas pelos dois exemplos de 9 letras, a sensação que me dá, é não terem sido os exemplos que dei, a "amêndoa amarga" mas, apenas, eu não ter concordado com a sua frase onde, os meus argumentos, não fazem parte da imaginação nem do subjectivo.

    Quando discordo tento dar argumentos para o justificar, honestamente e sem hipocrisia, algo que devia agradar a quem combata o "politicamente correcto" porque, para esses, quando não é "agradável", bastam menos de duas palavras ou linhas, para tentar acabar com debates ou argumentações.
    Comigo sabe sempre o que esperar, concordo ou não concordo, podendo reforçar onde concordo ou justificar, um ponto de vista contrário, de forma transparente sem pretenções de agradar ou desagradar, isso, será problema de quem lê e, quem não concordar, estou sempre desejosa de ler ou de ouvir argumentos válidos porque é assim que testo aquilo que penso e, se alguém me provar que estou errada, agradeço o debate mas, no mínimo:

    "1) Validade: produzir argumentos racionais.
    2) A regra da pertinência: ou seja, discutir sobre o essencial e deixar de
    lado o acidental.
    3) Regra da refutabilidade, ou seja, a abertura à contestação dos
    argumentos apresentados.
    4) Regra da coerência e da não contradição."

    Guzot: laissez faire, laissez aller
    "— e deixem dizer! Não existe um super-avaliador capaz de parar o processo crítico por uma avaliação terminal que a todos faria calar. E, quanto mais avaliações houver, mais argumentações apaixonantes haverá para descrever"

    Como não são questões de vida ou de morte, em vez de ficarmos ou por causa de meros comentários, melhor será ou
    Uma coisa sei a 100%, eu nunca poderia ter qualquer cargo político mas, a grande vantagem é eu nunca ter dúvidas sobre quem são os meus amigos ou inimigos, comigo, com tanta franqueza, amam-me ou odeiam-me e, ainda bem, assim, não tenho que perder tempo com esse tipo de dúvidas, sobra-me mais tempo para pensar em todas as outras que, a cada dia que passa, são cada vez mais
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    Pedro Correia 17.04.2017

    Começo a pensar que é politicamente correcto dizer-se o tempo todo que se é politicamente incorrecto.
    (Hum... isto dá outro pensamento da semana.)
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