O Carlos pagava as férias e o Sócrates pagava os jantares
- Não, ó Carlos. Deixa estar. Eu pago o jantar.
- Ó pá, Zézito, nem pensar. Eu pago.
- Não, pá, eu pago.
- Não, Zézito, a sério, pago eu.
- Eu insisto, Carlos. Não me vais fazer agora a desfeita de não aceitar.
- Mas não há necessidade, Zézito. Eu pago, pá.
- Não, ó Carlos. Já pagaste as férias. O jantar é comigo.
- Pronto, Zézito. Se insistes... paga lá tu.
- Emprestas-me dinheiro?