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Delito de Opinião

Louco Mundo Louco

Francisca Prieto, 23.05.14

Depois de, logo pela fresca, ter dado de caras com esta notícia em que Le Pen argumenta os benefícios do ébola para resolver o problema da imigração na Europa, e de, mesmo agora, verificar aqui que a Noruega acaba de legalizar a hipótese de crianças deficientes serem abandonadas pelos pais, estou em estado de decretar que o mundo está louco.

3 comentários

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    Francisca Prieto 23.05.2014

    A questão não é preferir tudo a um aborto, seja na faustosa Noruega, seja no pelintra Portugal. A questão é não desistir de um filho por ser mais feio, menos inteligente e dar mais trabalho. Não se abandona um filho, pura e simplesmente. E, sendo deficiente, isto vale a dobrar.
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    Luís Lavoura 24.05.2014

    Parece-me que a Francisca não leu cuidadosamente o artigo que ela própria lincou. O que está em causa com a medida norueguesa é evitar que os pais abortem crianças deficientes. Ou seja, não se pretende promover o abandono de filhos, o que se pretende é evitar o aborto.
    Os pais não querem abandonar os filhos deficientes, querem abortá-los antes de eles nascerem. O que o Estado norueguês lhes está a oferecer como alternativa é terem esses filhos e entregarem-nos a uma instituição.
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