A Fernanda está cheia de razão
Calculo que sei ao que ela se está a referir. Aquela coisa miserável a que um fulano tão presunçoso quanto egocêntrico deu o nome de livro para poder trair a confiança que terceiros lhe depositaram pensando que estavam a falar com uma pessoa de bem. Se, agora, aquilo que a Fernanda conta for o que estou a pensar, há magistrados que deviam estar a tratar do batatal. Uma filha da putice será sempre uma filha da putice, qualquer que seja o destinatário e por muito que eu possa não gostar dele, e não se confunde com a liberdade de expressão. Era só o que faltava.