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Delito de Opinião

A lógica dos eurobonds aplicada ao consumidor médio

José António Abreu, 19.09.11

Adquiri um montão de coisas no Continente e na Worten, recorrendo a créditos que fui pagando com novos créditos. Durante uns tempos correu tudo bem mas agora ninguém – bancos, empresas de crédito rápido, familiares, amigos – aceita emprestar-me mais dinheiro. Cheguei a preocupar-me mas já descobri a solução: enviei uma mensagem de correio electrónico para a Sonae propondo que solicitemos crédito em conjunto. Ainda não responderam mas não podem recusar – afinal, quem é que lucrou com as minhas compras?

2 comentários

  • Vincent: eu não tenho uma posição dogmática contra. Acho é que provavelmente não funcionarão (por favor, veja a resposta ao Hugo). De qualquer modo, mais do que um ataque aos eurobonds, o post é um alerta contra um certo sentimento que grassa por aí de que os eurobonds são algo que nos é devido porque nós endividámo-nos a comprar carros alemães. (Surpreende-me até que não exijamos apoio financeiro aos EUA por termos comprado muitos iQualquerCoisa e à Coreia por causa dos Samsung e LG.)
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