2014: um bom Natal para os delitos!
Não foi um ano mau. Aprendi a não esperar nada. Passaram-se dois anos. Há dois anos, no dia 21, sofri um dos maiores abalos de sempre. Três pessoas que considerava meus amigos foram capazes de trair, de difamar, de escrever o pior e de exercerem o seu direito à cobardia. Pensei que morria. Não morri. Pensei que não teria trabalho ou condições de manter uma micro empresa. Não aconteceu. Retrospectivamente, não me fazem falta. Isso é sempre bom de saber. Aprendi então a aceitar o que aparece de bom e a ignorar o resto. Digo muitas vezes que vou morrer e não sei quando. Dantes, dizia a frase de forma quase idiota, agora digo-a consciente de que é mesmo assim. Uma das boas coisas da minha vida é a escrita. Outra são os amigos. Aqueles que conheço e, fruto dos tempos, os que são virtuais. Desejo-vos um Santo Natal e um 2015 extraordinário (eu que estou farta de coisas banais!)