A ver o Mundial (12)
As palavras dos outros:
Nuno Gouveia: "No final do jogo, Eduardo, o melhor em campo, chorava. Pepe, um dos piores da selecção nacional, abraçava um colega espanhol, com um grande sorriso na cara."
João Távora: "A nossa selecção, para além de perder, deixou na Africa do Sul uma confrangedora imagem do nosso futebol: cinzento, medroso e triste, muito triste, como o povo que representa."
Alexandre Borges: "Muita gente não entendeu a convocatória de Ricardo Costa. Afinal, tinha uma missão bem definida: mostrar, à saciedade, quanto percebe Queiroz de futebol."
Fernando Moreira de Sá: "A Espanha fez por merecer contra uma equipa que se perdeu após a primeira substituição e não mais se encontrou."
José Adelino Maltez: "A Catalunha jogou melhor."
João Severino: "Destaque e grande aplauso para Eduardo e Fábio Coentrão, os dois melhores jogadores da selecção que não mereciam ter sido orientados por um assistente de treinador que sabe muito pouco de futabol."
Henrique Raposo: "O homem matou a equipa ao tirar o nosso melhor jogador no jogo, Hugo Almeida."
Manuel S. Fonseca: "Saímos humildes e, a partir da substituição de Hugo Almeida, medíocres sem ambição."
João Ferreira Dias: "Queiroz não aprendeu a lição mais importante de José Mourinho: injectar adrenalina."
Rogério da Costa Pereira: "Se o Ronaldo tivesse podido estar no Mundial, tudo teria sido diferente."
Nuno Gonçalo Poças: "Portugal é isto: um líder incompetente, um capitão que não serve de exemplo e muita qualidade a que ninguém dá o devido mérito no tempo certo."
João Cândido da Silva: "Nada como uma derrotazinha por um a zero no segundo jogo contra um adversário digno desse nome para deixar os crentes na selecção luso-brasileira com a fé um bocadinho beliscada."
José António Abreu: "Até a jogar futebol Portugal está parecido com a Grécia."